Viviane Senna sempre apoia, faz alianças com candidatos,
principalmente os que tem chances de vencer as eleições. Pensado, claro, em seus interesses pessoais: o Instituto dela e negócios de sua família. Ela tem relação com muitos políticos.
Foto: Viviane declarou seu apoio a Jair Bolsonaro
As pessoas
estão falando que Ayrton, assim como sua irmã, apoiaria Jair Bolsonaro. Na verdade, pelo que eu sei sobre o Ayrton, ele não apoiaria
ninguém, nem Jair Bolsonaro, nem Fernando Haddad e nem político nenhum. O
Ayrton odiava politica, odiava os políticos, tem aqui no blog uma de suas últimas
entrevistas, ele falando isso com todas as letras. Ele era apartidário. Ele Achava
que a política não iria resolver os problemas do país. Mas ele já apoiou
políticos e foi por isso que passou a ter esse sentimento quanto a eles. Em 1986,
ele apoiou o empresário Antônio Ermírio de Moraes para Governador de São Paulo e
em 1989, Collor, o Fernando Collor de Mello, para Presidente da República.
Depois, todos sabem o que aconteceu na gestão do Collor, que era uma espécie de
esperança do Brasil na época (não comparando a Bolsonaro). E então Senna ficou
decepcionado com a política, com os políticos. Ele se arrependeu profundamente de ter apoiado o Collor. Porque ele desejava uma mudança para
o povo brasileiro. Ele era um homem que pensava muito no próximo, não nele,
pois já tinha a vida bem estruturada, podia até ir embora, viver no exterior, ele mesmo dizia isso. Aí, ele decidiu não mais apoiar político
algum.
E o Paulo Maluf? Pois tem gente que fala que ele era "Malufista". A relação dele com o Maluf era devido o GP Brasil, o autódromo de Interlagos,
que desde sempre teve diversos problemas. Assim como tinha também com Erundina,
prefeita antes do Maluf. Ele nunca apoiou nenhum dos dois.
Ayrton Senna com o ex-presidente Collor em Brasília
O piloto Ayrton Senna anuncia apoio ao empresário,
engenheiro e industrial brasileiro Antônio Ermírio de Moraes ao governo do
estado de São Paulo, em abril de 1986
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